Maria Adelaide Fonseca (Guimarães, 1975) Formada em Engenharia do Ambiente, inicia os seus estudos académicos ao mesmo tempo que inicia a sua formação teatral e atividade artística no grupo de teatro universitário ‘Sin-Cera’. Neste grupo trabalha com nomes como José Louro, Rui Sérgio, José Geraldo, Fernando Midões e Pedro Wilson. Na cidade da Horta, é produtora do Teatro de Giz e reabre o Teatro Faialense, sendo sua diretora durante um ano. É produtora da Al-Masrah Teatro em Tavira. Integra a ArQuente – Associação Cultural, onde tem formação com Helena Flor e Madalena Vitorino e é atriz nos espetáculos ‘Iremos a Montecarlo’ e ‘SCROLL’. Em 2013, faz um estágio na Cia. João Garcia Miguel criando uma performance para o Caldas Late Night: ‘The Stone Lover’. Apresenta em diversos festivais e galerias de arte as performances e vídeo perfomances: ‘Blue Shower’, ‘Words Drop’, ‘In PULSO’ e ‘O Olhar é um Espelho Ardente’. Participa no ATLAS de Ana Borralho e João Galante. Inicia-se nas artes plásticas, tendo já exposto em Portugal, Coreia do Sul, Bélgica, Turquia, Arménia e Inglaterra. Em 2017, escreve a peça de teatro CLIMAAT 100 levada a cena no Cineteatro Louletano. Cria as performances poéticas: António Ramos Rosa e ‘MEMO’. Faz uma residência artística na Lendias d’Encantar, criando o ensaio performativo: ‘Golden ou a Hora Extraordinária’ apresentado no FITA. Participou como atriz na longa-metragem “Além de Ti” e na ‘The Right Juice’ e em projetos de Media-Art Digital. É convidade pelo Janela Aberta Teatro para co-criar uma obra artística para o projeto ‘7 Quintas no comércio’ promovido pela Câmara Municipal de Loulé. Em 2019, apresenta no Teatro das Figuras (TF) a performance ‘Golden’. Dirige atores e responsável pelo casting na longa-metragem ‘Um Quadro de Pollock cheio de Sangue’, onde participam mais de 100 artistas, entre escritores, músicos e atores. Faz locução para vídeos institucionais, escreve e publica dois livros para a infância e para professores sobre as Alterações Climáticas para a Câmara Municipal de Loulé. Cria os projetos ‘O Pássaro Escritor’ e o ‘Catalua–Uma Estória Musical para bebés’ em coprodução com o TF. É co-fundadora da Figo Lampo-Associação Cultural e Ambiental. No início de 2020, cria o espetáculo com a comunidade ‘Diz Coração!’ para o Museu Municipal de Olhão e a vídeo-performance ‘Prelúdio de Amor, Tempo e Silêncio’ para o TF. Responsável pela escolha e adaptação dos textos no projeto ‘Estórias no Ambiente’, reescreve e adapta o texto da peça ‘A Nova História do Coelhinho Branco’ a conteúdo audiovisual, sendo a também atriz em ambos os projetos. Escreve o texto original ‘O Vestido Feito de Água’ adaptando-o para conteúdo audiovisual.
Verónica Guerreiro, nasceu em 1974, natural de Loulé. Mestre em Design de Produto pela Faculdade de Arquitetura de Lisboa na área do design participativo, processo criativo e técnicas de geração de ideias, (https://www.repository.utl.pt/handle/10400.5/3666 – classificação de 18 valores). Formada também em Design de Comunicação, pela Universidade do Algarve. Sócia fundadora da “Blocod – Design e Comunicação, Lda” (https://blocod.pt) em 1996/98, data desde a qual tem desenvolvido a atividade profissional de Gestor de Projeto, Designer e Diretora Criativa, a tempo inteiro, na conceção e desenvolvimento de projetos de design e comunicação. Foi responsável pela direção de arte da ACTA – Companhia de Teatro do Algarve até 2015, pela direção de arte do Grupo de Teatro BAAL17 até 2018. Tem sido responsável pela direção de arte do Grupo de Teatro Alteatro. Participou como oradora na ECCI-XII 12ª Conferência Europeia de criatividade e inovação em Setembro de 2011 e no Algarve Design Meeting em 2016 e 2018. Co-fundadora do projecto artístico de design/arte e ecodesign – PidutournéeDesign (http://ecodesign.pt/pidutournee/). Co-fundadora da Associação Figo Lampo. Designer e co-criadora da revista #esfera.
Fez a sua formação em teatro na Universidade do Algarve através do Sin-Cera Grupo de teatro da Universidade do Algarve onde participou em diversas acções de formação com diversos formadores, onde se destacam: actor, encenador e músico Pedro Wilson, crítico de teatro Fernando Midões, actor e encenador Luís Vicente, Zé Louro, Andrzej Kowalsky, John Mowat, Francisco Campos, Possidónio Cachapa e Tiago Rodrigues. Participou, como actriz em diversas peças pelo Sin-Cera – Grupo de Teatro da Universidade do Algarve: “Rei Lear” de Shakespeare, “Os cornos de D. Friolera”, de Ramon Valle Inclan, “As aventuras do grande D. Quixote de La Mancha e do gordo Sancho Pança” de António José da Silva, espectáculo de Rua “Criação”, O Concerto de Santo Ovídeo de Valle-Inclan, Organismos, Musicoli. Pelo Al-Masrah Teatro, com o apoio da DGartes, na peça Teatro Informal, espectáculo de rua de Bufões (integrado na Faro – Capital da Cultura 2005), orientado por Francisco Campos e Carne para Cargueiro. Assistente de Encenação e Produtora da apresentação pública “Cartas de Fuzilados” – Ministrado por Andrzej Kowalsky. Produtora do espetáculo Metamorfose . Editora de Teatro na revista EM CENA. Encenadora da peça para a infância – O Patinho Feio? – Baseada no conto de Hans Christian Andersen pelo Grupo Al-Masrah Teatro. Formadora de Workshops e Oficina de Marionetas e Teatro. Encenadora da peça Climaat100 produzida para a Câmara Municipal de Loulé.
Paulo Tomé, formado em diversas áreas, mas é na área da fotografia que explora a sua vocação como artista, participando em diversas exposições: Artista convidado, na exposição Artefactos do Cinema integrada no 1º ciclo de cinema europeu em Faro – 1987; Participação em exposições colectivas em várias galerias na cidade de faro – Colectiva de artistas nacionais Faro 92; Artista convidado, no encontro de arte do Palácio de Estói – 1992; Participação na exposição Primavera Fotográfica (IPJ) – obras em fotografia analógica – 1995; Participação em exposição coletiva na Galeria do Convento espírito Santo Loulé – 1997; Co-Director da Galeria AR – Faro (1998 – 2000); Participação em exposição individual (retrospectiva) na Galeria do Convento espírito Santo Loulé – 2000; Participação na cenografia da peça de teatro “Arrepios no meu Baloiço” – produzida pela ARQUENTE – Faro 2004; Participação na reflorestação do Ludo (Faro) – 1998; Editor da Demente – revista cultural sobre Artes performativas, Literatura, Artes Plásticas, Fotografia e Cinema (2004 – 2007); Participação, como artista convidado na exposição – Ciclovias e Tavira – 2007; Exposição de fotografia “Última Fronteira” sobre a solidão e abandono na 3ª idade – CCDRALGARVE – Faro 2009; Participação e co-criação da curta-metragem – “Memória Fotográfica” 2012; Co-fundador do projecto PidutournéeDesign (2012 – até ao presente); Criação e produção da curta-metragem – “De vez em quando levanto-me e vou à janela”, integrada no CIMA (Cinema Mental do Algarve – 2013); Exposição “Suspensos” – Galeria Arco – Ar Quente – 2015; Publicação de livro “E as batatas comem-se com pele” – 2015; Participação no EDITA como editor da revista esfera e como artista na exposição patente (fotografia) – 2016; Director da revista Esfera (10 edições) – 2015 – 2020.