Performances

Vestido de preto, eu nunca me comprometo!

Teatro Performance - Visitas Encenadas ao Cineteatro Louletano
O Artista que contém em si todos os artistas do mundo, honra todos e cada um, na sua casa, o Cineteatro Louletano. Partindo do conceito do artista neutro que dá o mote para o título deste espetáculo, chega-se à magia que acontece em cada recanto desta casa, por onde, desde 1930 já passaram e passarão tantos e tão diversos artistas. O público é convidado a percorrer os meandros do Cineteatro Louletano numa ligação muito próxima com o Artista, que o guia e o integra como parte importantíssima da história desta sala de espetáculos.
Ficha Técnica: Texto e encenação: Maria Adelaide Fonseca; Direção de ator e imagem: Verónica Guerreiro; Intérprete: André Canário; Figurinos: Filipe Correia; Fotografia: Paulo Tomé; Vídeo: Eduardo Pinto; Co-Produção: Figo Lampo – Associação Cultural e Ambiental e Cineteatro Louletano (2022)

Performance X

Comemorações do Dia Mundial do Teatro 2021 promovido pelo Cineteatro Louletano.


Ficha Técnica:
Ideia original: Paulo Tomé; Intérpretes: Maria Adelaide Fonseca, Paulo Tomé, Verónica Guerreiro e André Canário; Voz off: Maria Adelaide Fonseca; Texto e Produção: Verónica Guerreiro

RED ABOUT

Cinco lábios vermelhos expostos num estendal, cinco quinas, cinco séculos dum país onde faltou e ainda falta a Liberdade para se Ser do Feminino.

RED ABOUT, parte da palavra inglesa roundabout, onde se pode andar continuamente às voltas num torpor induzido, ficando indiferente às várias possibilidades de saída. Então… mais uma voltinha…

RE(a)D About
RE(a)D(y) About

Performance realizada em pleno confinamento, janeiro 2021, numa rotunda na cidade de Faro.

 

Ficha Técnica: Criação e interpretação: Maria Adelaide Fonseca; Fotógrafo: Paulo Tomé; Assistentes: Neuza Tomé e Verónica Guerreiro. Produção: Figo Lampo

Prelúdio de Amor, Tempo e Silêncio

O que anuncia a interioridade de uma artista no devir de uma nova folha em branco, de uma nova contagem de tempo, de uma nova forma de percorrer o amor; um ato preliminar da passagem da potência ao ato.

Com poemas de escritores algarvios ou ligados ao Algarve: António Ramos Rosa, Gastão Cruz (dito por Anabela Afonso), Manuel Neto dos Santos, João Miguel Pereira, Susana Helena de Sousa, Armando Correia.

 

Performance criada para o programa de apoio à cultura Figuras em Casa do Teatro Municipal de Faro/ Câmara Municipal de Faro, apresentada online e em direto da sala de jantar da artista, no dia 14 de Abril de 2020.

 

Ficha Técnica: Criação, direção e interpretação: Maria Adelaide Fonseca; Som: José Val; Teaser: Henrique Prudêncio; Produção: Figo Lampo

GOLDEN

Ponto sem retorno de espaço e tempo em silêncio, sem filtros, sem bonecas de porcelana que te observam vidradas. Cheiram a memórias, histórias de alguém já em cinzas. Entro na casa pela janela partida, com os dois pés ao mesmo tempo, e inspiro aquele pó antigo, de velhos que já lá estiveram. Antes de mim pariam em pé, amavam-se em círculo nos cabelos entrelaçados da maré. Ainda a ouço lá ao longe enquanto visto o meu casaco de pêlos e invento palavras para o que não sinto. Porque o que sinto sei-o bem. Sinto-o no meu corpo.

 

Ficha Técnica: Direção artística: Inês Ferin; Interpretação: Maria Adelaide Fonseca

Textos e voz de Verónica Mato (Uruguai).; Vídeo (excerto) de Gonçalo Bila

Criada para o piso -2 do Teatro das Figuras para o Festival Dance Dance Dance, com estreia dia 20 de Setembro de 2019; Apoio à produção: PAS – Peace And Art Society.

MEMO

É necessário lembrar o aparentemente óbvio: AMAR. O que parece ter conceito de gentileza assumida na vida. A necessidade que urge em sentir-se amado e amar. Mas e quem não sabe o caminho? Ou quem já se perdeu para lá chegar? A poesia ajuda a sair da angústia de ser-se humano. E que diamante é o abraço…

A partir do poema “Não posso adiar o amor” de António Ramos Rosa.
Criado para 2º Festival Spoken Word promovido pelos Calceteiros de Letras | Faro. (2018)

 

 Ficha Técnica: Criação, direção e interpretação: Maria Adelaide Fonseca

Amor Próprio

O conflito interior de uma mulher entre o que a sociedade espera dela, os papéis que deveria representar, e o que sente, o que lhe faz sentido a cada momento da sua vida e as escolhas que vai fazendo. A quebra dessas amarras invisíveis que a prendem e a impedem de ser livre. O assumir da mudança, do papel justo da mulher de acordo com a sua liberdade interior e não do que lhe é imposto pela sociedade. Performance criada para a primeira Exposição individual da artista, de Instalação e Vídeo – SUMMA | Um primeiro olhar sobre o Feminino, na Galeria da Casa do Jardim da Peace and Art Society em Faro. (2017)

 

Ficha Técnica: Criação e interpretação: Maria Adelaide Fonseca; Realização: paulo Tomé; Edição . Verónica Guerreiro; Apoio à edição: Henrique Prudêncio; Apoio à produção: Neuza Tomé; Figurino: Filipe Correia; Música: Kaiser Chiefs (Modern Way).

IN PULSO

A conexão que urge entre os corpos! A sensibilidade aflorada na pele mutante que desemboca numa intensidade expressa na cor impressa. O que, por momentos, se pinta de vermelho nesse nós encontrado? E o verde, e o amarelo, e o azul, e…ainda me conheço?

 

 

Ficha Técnica: Co-criação e interpretação: Nuno Ferreira e Maria Adelaide Fonseca; Festival Mudanças – Novembro de 2014; Associação Recreativa e Cultural dos Músicos; Faro – Imagens captadas e vídeo (excertos): Rui António.

 

Ver vídeo

O Olhar é um Espelho Ardente

Uma performance sobre a importância do olhar. (2014)

 

Ficha Técnica: Poema e Conceito: Luís Ene; Interpretação: Nuno Ferreira e Maria Adelaide Fonseca; Filmagem e edição: Rui António.

 

 

Excerto do Vídeo

The Stone Lover

Tendo como ponto de partida a peça de vídeo PEDRAS de João Garcia Miguel que incide na relação entre as artes e a importância que têm os artistas e qual é o seu papel no mundo actual, a performance The Stone Lover busca respostas para os percalços da vida da artista relacionados com o retorno ao caos que precede a ordem e sucessivamente.

Performance criada para o evento cultural e artístico Caldas Late Night 2014, inserida no projeto Las Divinas da Companhia João Garcia Miguel.Torres Vedras – Caldas da Rainha. (2014)

Criação e interpretação: Maria Adelaide Fonseca

WORDS DROP

Palavras que pingam uma atrás da outra, numa tentativa de querermos que elas digam, exatamente, o que queremos dizer ou que não digam nada e apenas preencham uma folha em branco ou um silêncio incómodo!

Entre nós e as palavras fica sempre tanto por dizer! Pingam palavras, uma atrás da outra, e pingam e pingam mais e mais, palavras sem sentido, desconexas, desordenadas, palavras geradoras de palavras e pingam, pingam, pingam, pingam, pingam, pingam… Às vezes era preferível que a fonte secasse e ficasse apenas o olhar, o toque, o corpo, o grito, uma dança, o gemido, a melodia…apenas o silêncio. Performance apresentada no Festival Poesia & Companhia, a Poesia em Diálogo (2014), organizado pela ArQuente – Associação Cultural. Faro.

 

Criação colectiva: Gil Silva, Maria Adelaide Fonseca e Teresa Silva, a partir de poemas de Luís Nunes Alberto; Teaser: Paulo Tomé.

BLUE SHOWER

Performance criada para a inauguração da exposição de pintura da artista plástica Adérita, na Galeria do Mar em Quarteira, organizada pela Peace and Art Society. (2013)

 

 

Ficha Técnica: Criação e Interpretação: Paulo Duarte Filipe e Maria Adelaide Fonseca; Poema: Paulo Duarte Filipe; Apoio à produção: Adérita.